Gestantes Universitárias – 2018.2
Tenha acesso ao projeto completo: Projeto MPI
Como citar:
FERREIRA, Taísa de Sousa et al. A Eficácia do Acesso ao Regime de Exercício Domiciliar para Gestantes Universitárias na UFBA. Salvador: Gira: Grupo de Estudos Feministas em Política e Educação, 2018. 22 p. Projeto desenvolvido na disciplina “Metodologias de Projetos de Intervenção” (2018.2) do Bacharelado em Estudos de Gênero e Diversidade, sob a orientação de Felipe Bruno Martins Fernandes. Disponível em: <http://generoesexualidade.ffch.ufba.br/wp-content/uploads/2018/10/Projeto-MPI.pdf>. Acesso em: 08 mar. 2019.
O Projeto de Intervenção “Gestantes Universitárias” foi uma iniciativa da disciplina “Metodologias de Projetos de Intervenção” (2018.2) do Bacharelado em Estudos de Gênero e Diversidade. Com equipe multidisciplinar foi executado através de quatro etapas: 1) Planejamento (com a elaboração do diagnóstico prévio intitulado “Avaliação Marco Zero“), 2) Elaboração do Projeto de Intervenção e 3) Monitoramento e 4) Avaliação. Na medida em que as etapas forem concluídas compartilharemos aqui os resultados.
- Cartilha “Fortalecimento do Movimento Quilombola” do CESE, manual de projetos sociais que estamos seguindo na disciplina: CLIQUE AQUI.
- A Avaliação Marco Zero do projeto foi apresentada na reunião de colegiado do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos (POSAFRO) da UFBA do dia . Em breve disponibilizaremos o trecho da ata que menciona essa apresentação.
- Campanha “Dia das Crianças”, lançada no dia 12 de Outubro de 2018:
Nesse Dia das Crianças o Projeto #GestantesUniversitárias deseja sucesso não apenas aos pequenos, mas principalmente às gestantes e mamães universitárias, que enfrentam muitas barreiras para a continuidade de seus estudos. Toda estudante gestante tem direito ao Regime de Exercício Domiciliar segundo a Lei 6.202/75. Nossa Avaliação Marco Zero mostrou que esse direito, quando é garantido na UFBA, é através de arranjos informais que dependem da solidariedade e empatia de cada docente. Esse regime é um direito e não um favor! Ah, não nos esquecemos dos homens trans*, a quem esse direito deve ser estendido!
Mais informações sobre o projeto em: <http://generoesexualidade.
Conheça a nossa Avaliação Marco Zero (nos envie contribuições!): <Avaliação Marco Zero>
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